Economia
Licenciatura
Acreditações

Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Contabilidade Financeira I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Informática para Economistas
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Ciência Económica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Gestão
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Matemática I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Matemática II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Microeconomia I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Problemas Económicos Contemporâneos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade de Gestão I
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas I | 6.0 |
História Económica e Social
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas I | 6.0 |
Introdução às Finanças
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas I | 6.0 |
Apresentações Profissionais
3.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 3.0 |
Escrita de Relatórios Técnicos
1.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 1.0 |
Inglês para Negócios
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias
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2º Ano | ||
Economia do Trabalho e dos Recursos Humanos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Macroeconomia I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Microeconomia II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Econometria I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia e Finanças Públicas
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia Internacional
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia Monetária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Macroeconomia II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito Económico
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas II | 6.0 |
Psicologia das Organizações e do Trabalho
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas II | 6.0 |
Sociologia Económica
6.0 ECTS
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Optativas > Condicionadas > Condicionadas II | 6.0 |
3º Ano | ||
Econometria II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia da Organização Industrial
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia e Políticas de Desenvolvimento
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia Portuguesa e Europeia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Políticas de Competitividade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Livres
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Optativas > Economia > 1.º Semestre
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Optativas > Economia > 2.º Semestre
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Optativas > Economia > 2.º Semestre
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Optativas > Livres
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Contabilidade Financeira I
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, compreendam as principais demonstrações financeiras, a sua preparação e a sua utilidade para a gestão das organizações.
ProgramaCapítulo 1 - A contabilidade como linguagem dos negócios
Capítulo 2 - Demonstrações financeiras
Capítulo 3 - Balanço
Capítulo 4 - Demonstração dos resultados
Capítulo 5 - Demonstração dos fluxos de caixa
Capítulo 6 - Ativos fixos tangíveis
Capítulo 7 - Inventários
Capítulo 8 - Operações de final de período
1. Avaliação periódica: Teste intercalar individual (30%).Teste final individual (70%).Requisitos:Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas.Nota mínima de 7,5 valores em cada teste.Aprovação com uma média mínima de 10 valores.2. Avaliação por exame: Um exame final (100%).Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
BibliografiaStolowy, Paugam, and Ding (2020), Financial Accounting and Reporting: a global perspective, Cengage (6ª edição).Lourenço et. al. (2020), Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (3ª edição).Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2021 - Legislação.
Bibliografia OpcionalLibby, Libby and Short, 2014, Financial Accounting: Global Edition. McGraw Hill.Lourenço and Morais, Contabilidade Financeira: resumo sistematizado dos conceitos, lançamentos e fórmulas usados em contabilidade financeira, 2018, Edições Sílabo.
Informática para Economistas
Pretende-se que os estudantes desenvolvam competências para uma utilização avançada de folhas de cálculo, como o Microsoft Excel, ou outras no formato open source, pois estas são uma ferramenta muito útil e poderosa para todas as situações que requeiram análises quantitativas.
ProgramaOs principais conteúdos programáticos a abordar são:
1. Introdução às folhas de cálculo
2. Construção de modelos de cálculo
3. Extração de Informação
4. Introdução ao Visual Basic for Applications
Avaliação Periódica:- Trabalho de grupo (50%) - Projeto realizado em grupo.- Teste individual (50%) - Teste escrito, previsto para ser não presencial, via e-learning e apoio por Zoom. Este teste terá a nota mínima de 8 valores (em 20).Exame Final:Exame escrito individual, sem consulta, e que engloba toda a matéria.Realiza exame final quem não tenha feito ambas as avaliações previstas, ou não tenha obtido uma média superior ou igual a 10 (em 20), no conjunto das duas avaliações.
Bibliografia- Winston, Wayne L. (2019). Microsoft Excel 2019: Data Analysis and Business Modeling, 6th Edition, Pearson Education, USA.
Bibliografia Opcional- Monk, Ellen F.; Brady, Joseph A. & Mendelsohn, Emillio (2017). Problem-Solving Cases in Microsoft Access And Excel, 15th Edition, Course Technology, Cengage Learning, Boston, USA.- Dias Curto, J. J. (2016). Excel para Economia e Gestão, 4ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa.- Martins, António (2017). Excel Aplicado à Gestão, 4ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa.- Martins, António (2019). Aprenda Excel com Casos Práticos, Edições Sílabo, Lisboa.- Peres, Paula (2011). Excel Avançado, 3ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa.- Sengupta, Chandan (2009). Financial Analysis and Modeling Using Excel and VBA, 2nd Edition, John Wiley & Sons, USA.- Barlow John F. (2005). Excel Models for Business and Operations Management, 2nd Edition, John Wiley & Sons, USA.- Cravens, David; Lamb, Charles & Crittenden, Victoria (2001). Strategic Marketing Management Cases: With Excel Spreadsheets, 7th Edition, McGraw-Hill Publishing, USA.
Introdução à Ciência Económica
Contacto com as concepções da economia, as principais etapas e correntes do pensamento económico e a aprendizagem de conceitos e categorias fundamentais da análise económica.
ProgramaP1 A Economia como ciência e como objecto de conhecimento
P2 Economia, Moral e Política: da Grécia Antiga à construção do Estado Moderno
P3 A Economia Política Clássica
P4 O capitalismo e os seus críticos
P5 As origens da Economia Neoclássica
P6 A crítica à Economia Neoclássica: Institucionalismo e Evolucionismo
P7 As crises económicas e o papel económico do Estado: Keynes
P8 O novo liberalismo: a Escola Austríaca e a Escola de Chicago
P9 Tendências actuais do debate na Economia
Avaliação contínuaAssiduidade mínima de 80%Nota mínima teste intermédio e frequência: 8 valoresInstrumentos de avaliação:Teste intermédio e teste final (30% cada)Trabalho de grupo:o Apresentação referente a um texto original de um dos autores estudados no programa da unidade curricular (25%)o Discussão dos textos apresentados pelos outros grupos (15%)Avaliação finalExame 1ª e 2ª épocas (nota final correspondente à nota do exame)
BibliografiaNotas Pedagógicas 1: A Economia como ciência e como objecto de conhecimentoNotas Pedagógicas 2: As origens da Economia Política ClássicaNotas Pedagógicas 3: A Economia Política ClássicaNotas Pedagógicas 4: As Críticas à Economia Política Clássica INotas Pedagógicas 5: As Críticas à Economia Política Clássica IINotas Pedagógicas 6: Marginalismo e fundamentos da corrente neoclássicaNotas Pedagógicas 7: A ruptura de KeynesNotas Pedagógicas 8: As heterodoxias: o Institucionalismo e o EvolucionismoNotas Pedagógicas 9: Panorama Actual do Pensamento Económico Backhouse, Roger (2002), The Penguin History of Economics, London, Peguin Books.Louçã, Francisco, e José Maria Castro Caldas (2009), Economia(s), Lisboa, Edições Afrontamento
Bibliografia OpcionalMilonakis, Dimitris e Ben Fine (2009), From Political Economy to Economics, RoutledgeSamuels,Warren, Jeff Biddle e John Davis (2003), A Companion to the History of Economic Thought, Balckwell PublishingGalbraith, J. K. (1994), A Short History of Financial Euphoria, Penguin Books.Nunes, A. Sedas (1992), História dos Factos e das Doutrinas Sociais, da formação histórica do capitalismo ao marxismo, Lisboa Editorial Presença.Nunes, A. Sedas (1977), Questões Preliminares Sobre as Ciências Sociais, Editorial Presença/Gabinete de Investigações Sociais.Pressman, Steven (2006), Fifty Major Economists, London, Routledge.Samuelson, Paul e Nordhaus, William, Economia, 18 ed., McGrawHIll, 2005.
Introdução à Gestão
Introduzir o estudante à temática das organizações e da gestão das organizações. Compreender e ser capaz de discutir os efeitos da envolvente na organização bem como as funções e papeis do gestor nas organizações.
ProgramaCP 1. Gestão nas organizações
1.1 As organizações e a gestão das organizações
CP 2. Teorias da gestão
2.1 Modelo de objetivos racionais
2.2 Modelo de processos internos
2.3 Modelo de relações humanas
2.4 Modelo de sistemas abertos
2.5 O modelo de valores contrastantes
CP 3. O meio envolvente dos negócios
3.1 O meio envolvente competitivo
3.2 O meio envolvente geral
3.3 Os stakeholders
CP 4. As funções da gestão
4.1 Planeamento
4.2 Organização (estruturas organizacionais e estruturas da gestão)
4.3 Liderança
4.4 Controlo
CP 5. A inovação nas organizações
5.1 O empreendedorimo e a inovação
5.2 O processo da inovação
CP 6. Responsabilidade social e sustentabilidade
6.1 Ética
6.2 Responsabilidade social da empresa
6.3 A questão da sustentabilidade
Estão previstas duas vias de avaliação da UC: A via de avaliação periódica e a de exames finais.Avaliação periódica:A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos:Apresentação de trabalho de grupo em aula (prática) - 15%; e, apresentação do respetivo relatório - 20%,Mini-teste - 10%; Frequência final - 55% A nota mínima para validação da avaliação em todos os componentes é de 7,50 valores.Requer-se ainda uma assuidade mínima das aulas práticas de 80%.Avaliação por exames finais:Os exames finais acontecem no final do semestre e haverá, para o efeito, duas fases, a normal e a de recurso. A nota de passagem no exame é de 10 valores e conta em 100% para a nota final.Nota:Os alunos que não obtenham aproveitamento na avaliação periódica podem submeter-se a exame final da fase de recurso.Os alunos com nota final igual ou superior a 17 valores terão de se apresentar a uma prova oral. É garantido ao aluno que a nota final não será, em caso algum, inferior a 17 valores.
BibliografiaManagement: using practice and theory to develop skills / David Boddy (2020, 8th edition) / PearsonCase studies and other learning materials will be provided by the faculty.
Bibliografia OpcionalIntroduction to Management / John Schermerhorn Jr. and Daniel Bachrach (2020, 13th edition) / WileyCasos e artigos serão providenciados pelos docentes
Matemática I
Em diferentes áreas como a gestão, finanças ou a economia, são necessárias ferramentas importantes da matemática. Em particular o cálculo para funções de uma ou mais variáveis, a otimização e a álgebra linear.
Nesta unidade curricular (UC) focamos a atenção no cálculo para funções de uma variável, com o estudo de problemas de otimização envolvendo este tipo de funções.
Na UC pretende-se que os alunos adquiram o conhecimento e as técnicas fundamentais do cálculo de uma variável, tendo como principal objetivo a compreensão dos conceitos, apresentando-os geométrica, numérica e algebricamente.
Em simultâneo, pretende-se transmitir a utilidade do cálculo no contexto da licenciatura em que se insere a UC. Para tal, abordam-se, sempre que possível, aplicações do cálculo a outras áreas, dando particular relevo a da economia.
CP1. Limites e Derivadas
1.1. Limite e continuidade de uma função
1.2. Derivadas e taxas de variação, a função derivada
1.3. Regra da Cadeia
1.4. Derivação implícita
1.5. Aproximação linear e diferenciais; polinómios de Taylor
1.6. Aplicações da derivação: extremos, Teorema de Rolle, Teorema do Valor Médio, problemas de otimização
CP2. Integrais
2.1. Introdução cálculo integral; primitivas
2.2. Técnicas de integração
2.3. Integral definido, Teorema Fundamental do Cálculo Integral e integral indefinido
2.4. Aplicações dos integrais: áreas, aplicações à economia
CP3. Equações Diferencias Ordinárias
3.1. Modelação com equações diferenciais, modelos de crescimento
3.2. Equações separáveis
3.3. Equações lineares, mudança de variável - equações de Bernoulli
CP4.Séries
4.1. Sucessões e séries
4.2. Séries geométricas e alguns testes de convergência
4.3. Séries de potências e representações de algumas funções como séries de potências; polinómios de Taylor
4.4. Aplicações de séries à economia
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 9.5 valores.Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:1 - Avaliação Periódica, composta por: - Assiduidade mínima de 24 aulas; - Minitestes (com peso de 25%) : 3 mini-testes realizados em aula; - Frequência (com peso de 75%): prova escrita na 1ª época de avaliação; nota mínima de 8.0 valores.2 - Avaliação por exame: realização de uma prova escrita ( com peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.Os alunos repetentes dispõem das mesmas modalidades de avaliação, sujeitas às mesmas regras.Os docentes reservam-se o direito de fazer orais sempre que considerem necessário.Regras da avaliação periódica:1 - Um aluno é excluído do modo de avaliação periódica, passando automaticamente para o modo de avaliação por exame, na seguinte situação: (i) Ter obtido nota inferior a 8.0 valores na Frequência. 2 - Minitestes : (i) São realizados 3 minitestes ao longo do período letivo, a realizar durante as aulas. Cada miniteste tem uma duração máxima de 20 minutos, em data e hora a anunciar e incide sobre a matéria dada anteriormente. (ii) Para cálculo da nota final nesta componente será feita a média das notas dos 3 minitestes realizados.3 - Os momentos de avaliação não relizados têm a classificação de 0 valores. 4 - Para os alunos que escolham avaliação periódica, o resultado final é considerado o melhor entre avaliação periódica e avaliação por exame.
BibliografiaJames Stewart, Cálculo Volume 1 ? Tradução de 8ª Edição Norte Americana, 2017, Cengage Learning. ISBN-13: 9788522125845James Stewart, Cálculo Volume 2 ? Tradução de 8ª Edição Norte Americana, 2017, Cengage Learning. ISBN-13: 9788522125845James Stewart, Calculus, Early Transcendentals, International Metric Edition, 8th Edition, Cengage Learning. ISBN: 9781305272378
Bibliografia OpcionalKnut Sydsæter, Peter Hammond, Arne Strøm & Andrés Carvajal, Essential Mathematics for Economic Analysis, 5th edition, 2016, Pearson. ISBN-13: 9781292074610Michael Hoy, John Livernois, Chris Mckenna, Ray Rees & Thanasis Stengos, Mathematics for Economics, 3rd edition, 2011, Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. ISBN: 9780262516228
Matemática II
Pretende-se que os alunos adquiram as ferramentas principais da álgebra linear, do cálculo de funções de uma variável e da otimização, enquanto se transmite a utilidade dos conceitos aprendidos no contexto da licenciatura em Economia. Para tal, são abordadas, sempre que possível, aplicações em economia.
ProgramaCP1. Álgebra Linear
1.1. Sistemas de equações lineares
1.2. Matrizes e álgebra matricial
1.3. Determinantes
1.4. Valores próprios e vetores próprios
1.5. Formas quadráticas
CP2. Funções de mais de uma variável
2.1. Funções de mais de uma variável
2.2. Limites e continuidade
2.3. Planos tangentes e aproximações lineares
2.4. A Regra da Cadeia
2.5. Derivadas direcionais e vetor gradiente
2.6. Extremos
CP3. Otimização
3.1. Otimização em R (revisões)
3.2. Otimização em Rn
3.2.1. Extremos livres em Rn
3.2.2. Extremos condicionados em Rn
CP4. Integração em Rn
4.1. Integração dupla
4.2. Aplicações de integração dupla em problemas de economia
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 9.5 valores.Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:1 - Avaliação Periódica, composta por: - Assiduidade mínima de 24 aulas; - Minitestes (com peso de 25%) : 3 mini-testes realizados em aula; - Frequência (com peso de 75%): prova escrita na 1ª época de avaliação; nota mínima de 8.0 valores.2 - Avaliação por exame: realização de uma prova escrita ( com peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.Os alunos repetentes dispõem das mesmas modalidades de avaliação, sujeitas às mesmas regras.Os docentes reservam-se o direito de fazer orais sempre que considerem necessário.Regras da avaliação periódica:1 - Um aluno é excluído do modo de avaliação periódica, passando automaticamente para o modo de avaliação por exame, na seguinte situação: (i) Ter obtido nota inferior a 8.0 valores na Frequência. 2 - Minitestes : (i) São realizados 3 minitestes ao longo do período letivo, a realizar durante as aulas. Cada miniteste tem uma duração máxima de 20 minutos, em data e hora a anunciar e incide sobre a matéria dada anteriormente. (ii) Para cálculo da nota final nesta componente será feita a média das notas dos 3 minitestes realizados.3 - Os momentos de avaliação não relizados têm a classificação de 0 valores. 4 - Para os alunos que escolham avaliação periódica, o resultado final é considerado o melhor entre avaliação periódica e avaliação por exame.
BibliografiaHoward Anton, Chris Rorres, Algebra Linear com Aplicações, 10ª Edição, 2012, Bookman. ISBN: 9788540701694James Stewart, Cálculo Volume 2, Tradução da 8ª Edição Norte Americana, 2017, Cengage Learning. ISBN-13: 9788522125845James Stewart, Calculus, Early Transcendentals, International Metric Edition, 8th Edition,Cengage Learning. ISBN: 9781305272378
Bibliografia OpcionalKnut Sydsaeter, Peter Hammond, Arne Strom & Andrés Carvajal, Essential Mathematics for Economic Analysis, 5th edition, 2016, Pearson. ISBN-13: 9781292074610Michael Hoy, John Livernois, Chris Mckenna, Ray Rees & Thanasis Stengos, Mathematics for Economics, 3rd edition, 2011, Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. ISBN: 9780262516228
Microeconomia I
Os principais objetivos desta cadeira são:
a) Disponibilizar um esquema de raciocínio próprio de um economista, permitindo que o aluno tome decisões racionais em questões económicas diversas;
b) Apresentar os "blocos" principais da análise microeconómica, nomeadamente: conceitos introdutórios e mercados, teoria do consumidor, teoria do produtor e estruturas de mercado;
c) Fornecer o instrumental necessário para permitir a compreensão de várias ações de política económica tomadas pelas entidades públicas;
d) Capacitar os alunos para, no decurso da sua licenciatura e posteriormente, acederem a conhecimento mais especializado em diferentes áreas de economia aplicada.
CP1. PARTE A: Microeconomia - Conceitos Introdutórios
- Conceitos fundamentais
- Procura, oferta e equilíbrio de mercado
- Excedentes, eficiência e falhas de mercado
- Elasticidades
- Intervenção do Governo na economia (impostos e preços regulados)
CP2. PARTE B: Teoria do Consumidor
- Preferências e utilidade
- Restrição orçamental
- Escolha ótima
- Procura individual e Procura de mercado
CP3. PARTE C: Teoria do Produtor
- Produção
- Custos
CP4. PARTE D: Estruturas de Mercado
- Concorrência Perfeita
- Monopólio
- Outros Modelos de Concorrência Imperfeita
A avaliação decorre de uma das seguintes formas. Regime A: Avaliação Periódica- Teste intermédio (50%)- Exame de 1ª época (50%)Nota mínima: 7,5 valores nos dois testes (intermédio e final)Regime B: Avaliação Final - Exame Final (100%)
BibliografiaVarian, H. (2014), Intermediate Microeconomics - A Modern Approach, 9ª edição, Verlag Dashofer.Textos de apoio a disponiblizar pela equipa docente.
Bibliografia OpcionalFrank, R. e E. Cartwright (2016), Microeconomics and Behavior, 2ª edição, McGraw-Hill.Krugman, P. e R. Wells (2018), Microeconomics, 5ª edição, Worth Publishers.
Problemas Económicos Contemporâneos
1. A UC visa proporcionar aos alunos recém-chegados ao ensino superior uma visão geral de alguns dos problemas económicos contemporâneos e do modo como a análise económica pode contribuir para os compreender e sobre eles intervir.
2. A UC procura familiarizar os alunos com um conjunto de conceitos, indicadores e fontes de informação de natureza económica, que serão desenvolvidos e/ou aplicados em UCs subsequentes do currículo da licenciatura.
3. Através da abordagem ao processo de ensino-aprendizagem, pretende-se também fomentar nos alunos uma cultura de rigor no trabalho académico e de autonomia e pensamento crítico.
1. Introdução
2. A globalização do comércio hoje
3. A globalização da produção hoje
4. A emergência do mundo multipolar e o fim da ordem global ?liberal??
5. ?Tempo incertos, vidas instáveis?
6. Restruturação económica e competitividade: articulações territoriais em contexto de globalização
7. Capital humano e mobilidade(s): demografia, migrações, qualificações
8. Coesão social e territorial: assimetrias, bem-estar e qualidade de vida
9. A criação de valor nas sociedades contemporâneas
10. Política(s) económica(s), planeamento e governança num mundo multi-escala
A avaliação periódica materializa-se em: 1. um teste individual - 40%2. um trabalho de grupo escrito, com apresentação oral na aula (parte 1) - 30%3. um trabalho de grupo escrito, com apresentação oral na aula (parte 2) - 30%São excluídos da avaliação contínua os alunos com menos de 7 valores no teste.Avaliação final: Exame (100%)
BibliografiaSerá sugerida semanalmente bibliografia específica para cada um dos blocos do programa.
Bibliografia Opcional- ADC (2018), Relatório do Desenvolvimento & Coesão - 2018, Agência para o Desenvolvimento e Coesão, Lisboa. - Albarello, Luc et alli. (1997) Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva, Lisboa. - BP (...) Relatório Anual; Banco de Portugal - Campenhoudt, Luc Van; Quivy, Raymond; Marquet, Jacques (2019), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva, Lisboa- EU (...) Europe in Figures-Eurostat Yearbook - EU (...) Eurostat Regional Yearbook - Mamede, Ricardo Paes (2015) O que fazer com este país. Marcador, Lisboa.- Mateus, Augusto, ed. (2013) 25 anos de Portugal Europeu. Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa. - PNUD (...) Relatório do Desenvolvimento Humano - The Core Team, The Economy (https://www.core-econ.org/the-economy/) - World Bank (...) World Development ReportSítios de referência na Internet: http://www.b-on.pt/ Biblioteca On-line http://www.gee.min-economia.pt : GEE-Ministério da Economia e da Inovação www.bportugal.pt : Banco de Portugal www.dgo.pt: Direção Geral do Orçamento-Ministério das Finanças www.ec.europa.eu/eurostat EUROSTAT www.gep.msess.gov.pt/ : Gabinete Estratégia e Planeamento MSESS www.iefp.pt Instituto do Emprego e formação Profissional www.ine.pt : Instituto Nacional de Estatística www.ocde.org OCDE www.undp.org PNUD
Contabilidade de Gestão I
Após frequência e aprovação da unidade Curricular os alunos devem compreender a relevância da contabilidade de gestão para a gestão das organizações em ambientes competitivos, dominar os conceitos fundamentais de custeio de inventários e determinação do resultado, identificar as questões subjacentes à informação para a tomada de decisão e aplicar as inerentes metodologias.
Programa1. Objetivos da contabilidade de gestão
2. Introdução aos conceitos e classificação de custos
3. Sistemas de custeio e efeitos nos resultados e inventários
4. Introdução à análise custos/volume/resultados
5. Regimes de fabrico e imputação de custos conjuntos
6. Imputação dos custos indiretos
7. Produção por ordens de encomenda e produção por processos
1. Avaliação periódica?Elaboração de exercícios (10%);?Mini-teste (40%);?Frequência (50%) Requisitos:?Assiduidade superior a 2/3;?Entrega dos exercícios requeridos;?Nota mínima de 7,5 valores no mini-teste e frequência.2. Avaliação não PeriódicaA realização do exame (1ª época, 2ª época, época especial) tem um peso de 100% na nota final (nota minima: 10 valores).Em qualquer dos regimes de avaliação há uma prova de defesa de nota para as notas superiores a 16 valores.
BibliografiaBhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2019) Management and Cost Accounting, 6th Edition, Pearson.Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalFranco, V., Oliveira, A.V., Morais, A.I., Oliveira, B.J., Lourenço, I., Major, M.J., Jesus, M.A. e Serrasqueiro, R. (2015) Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte, Lisboa. Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2021) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill.
História Económica e Social
Apresentar aos estudantes os fundamentos básicos da história económica internacional no que refere à identificação das características dos principais períodos na Europa e Estados Unidos da América.
CP1. Introdução: conceitos e escolas de pensamento. Aspectos metodológicos de análise.
CP2 Crescimento económico e assimetrias de desenvolvimento.
CP2.1. Ciclos económicos, políticas internacionais e crescimento do comércio no século XIX e XX
CP2.2. Industrialização e a revolução tecnológica nos transportes e comunicações de finais de século XIX. As firmas multifuncionais e as economias de escala.
CP2.3. Os Países Subdesenvolvidos e os Novos Países industrializados.
CP2.4. Estratégias de recuperação: substituição de importações e crescimento liderado pelas exportações.
CP2.5. O período do após Guerra e a prosperidade europeia.
CP3. O sistema financeiro internacional
CP3.1. Ascensão e queda do padrão-ouro.
CP3.2. O sistema de Bretton Woods e o papel do FMI
CP3.3. Os câmbios flutuantes e o papel do dólar.
CP3.4. As crises petrolíferas e o seu impacto no sistema financeiro.
CP4. Economia internacional : uma retrospectiva.
Regime de avaliação: contínua ou final.Avaliação contínua: são admitidas 3 faltas nas aulas. Os estudantes devem realizar 3 provas:Frequência individual (60%); trabalho em grupo desenvolvido nas aulas Teórico-Práticas (30%); discussão em aula do trabalho em grupo (10%).Os estudantes ficam aprovados se na avaliação contínua tiverem umaclassificação superior ou igual a 9,5 valores na média das 3 provas.Avaliação final: os estudantes terão acesso a um exame final (1ª e/ou 2ª época).
BibliografiaFrieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.Madureira, N.L. "International Economic Agreements", in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404.
Bibliografia OpcionalBairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001. Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005.Madureira, N.L, Key Concepts in Energy: Economics, Technology and History, Springer - Energy Book Series, London, 2014 Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998. Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000. Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994.
Introdução às Finanças
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, identificar e descrever os conceitos relacionados com o valor, avaliação, capitalização, investimento e com a análise e gestão financeira da empresa e que, no plano das práticas, sejam capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada.
ProgramaI - Valor Financeiro do Tempo
1. A noção de juro, consumo e poupança
2. Taxa de juro nominal e real
3. Intermediação financeira e risco
4. Juros simples e compostos
5. Conceitos de actualização e capitalização
6. Fluxos periódicos e regulares: rendas
7. Aplicações a operações de financiamento
II - Mercados, Instrumentos e Instituições Financeiras
1. Mercado cambial: a taxa de câmbio
2. Mercado monetário: a taxa de juro
3. Mercado de capitais: primário e secundário
4. As Instituições financeiras
5. A informação financeira: fontes e análise
III - A Análise Financeira da Empresa
1. Fluxos financeiros/económicos
2. Resultados e indicadores de rendibilidade
3. Leverage financeiro
4. Origens e aplicações de fundos
5. Working capital
6. Equilíbrio financeiro
7. Análise de fluxos financeiros
IV - Investimentos Reais
1. Natureza
2. Conceito de cash flow
3. Metodologia de avaliação
4. A taxa de actualização
5. Critérios de avaliação: VAL, TIR, IRP e PRI
Avaliação periódica: Realização de 3 Minitestes; 1º Miniteste 35% (presencial); 2º Miniteste 35% (presencial). 3º Miniteste 30% (presencial). Não existe nota mínima para cada Miniteste individualmente; Pode existir uma prova adicional para os alunos que obtiverem classificação final superior a 16. Para a realização dos Minitestes pode ser requerida inscrição prévia obrigatória.Avaliação por exame: 100% da nota.
BibliografiaMota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2020, "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, 3ª Edição, Lisboa, ISBN 978-989-561-040-2.Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2021, " Introduction to Finance - Fundamentals of Finance with Solved Exercises and Follow-up Exercises", Edições Sílabo, 3rd Edition, Lisboa, - ISBN 978-989-561-148-5.
Bibliografia OpcionalBrealey, Richard A., Myers, Stewart C. e Franklin Allen. 2019. Principles of Corporate Finance, 13th Edition, McGraw Hill Education. ISBN-13: 978-1260565553Ross, S., Westerfield R. e B. Jordan 2021. Fundamentals of Corporate Finance International Edition, 13th Edition, Edição, McGraw-Hill. ISBN-13 ? : ? 978-1265553609Breia, Arménio F., Mata, Mário N. N. S. e Pereira, M. M. Vítor (2014), "Análise Económica e Financeira - Aspetos teóricos e casos práticos", Rei dos Livros, 1ª Edição, ISBN 978-989-8305-61-9.Santos, L. e R. Laureano, "Fundamentos e aplicações do Cálculo Financeiro, Edições Silabo, 2ª edição, 2006
Apresentações Profissionais
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais.
- Promover o desenvolvimento de competências de planeamento e estruturação de apresentações orais.
- Promover comportamentos e atitudes profissionais relativamente às apresentações orais.
- Promover o desenvolvimento de competências de auto diagnóstico e de desenvolvimento pessoal.
Tópicos:
T1 A importância das apresentações em público
T2 Planeamento e estruturação de apresentações orais
T3 O Mapa mental
T4 Métodos de Transmissão
T5 Regras de Elaboração dos diapositivos
T6 Recursos
T7 Comunicação Verbal
T8 Comunicação Não-verbal
T9 Técnicas de Interacção
T10 O feedback
1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
BibliografiaGallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101
Escrita de Relatórios Técnicos
Esta unidade visa fornecer aos alunos(as)competências necessárias para compreenderem a importância de saber redigir relatórios técnicos claros, organizados e precisos; e estabelecerem parâmetros para a apresentação de análises de informação complexa de forma adequada para leitores sem formação técnica.
ProgramaTópicos:
T1- Tipos de relatório: identificar os formatos básicos .
T2 -Elementos da estrutura de um relatório técnico.
T3 -Características de um texto técnico: objectividade, clareza.
T4 -Técnicas de comunicação escrita: como tornar um texto conciso, pertinente e claro.
T5 -Organização das ideias: como favorecer a compreensão da mensagem e destacar a informação essencial; como sintetizar eficazmente.
T6 -Regras básicas para garantir a qualidade gramatical do relatório (ortografia e estrutura sintáctica).
T7 -Erros a evitar: ambiguidade, chavões, tautologias, coloquialismos.
-Respeitar as fontes de informação, como e quando citar, como parafrasear, referências.
T8 -Como utilizar software de processamento de texto e de apresentações na elaboração de relatórios técnicos.
1-Avaliação continua (b-learning)Presença mínima a 2/3 das aulas presenciaisRealização com sucesso do curso online (obrigatório)Participação e exercícios autónomos 30%Elaboração de um relatório técnico 70% 2-Avaliação continua (Presencial)Presença mínima a 2/3 das aulas Participação e exercícios autónomos 30%Elaboração de um relatório técnico 70%3 Avaliação periódica e finalElaboração de um relatório técnico 100%Em cada semestre vigora apenas uma opção de avaliação contínua
BibliografiaBlanco, E. L. (2000). Como apresentar relatórios. Lisboa: Estampa.Bowden, J. (2008). Writing a Report: How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports - 8th Rev. Edition. Begbroke, Oxford: How To Books.Hood. J.H. (2013). How to Book of Writing Skills: Words at Work: Letters, email, reports, resumes, job applications, plain English. United States: Wordcraft Global Pty Limited.Oliu, W. E., Brusaw, C. T. & Alred, G. J. (2013). Writing That Works: Communicating Effectively on the Job. Boston, New York: Bedford/St. Martin's.Roman, K. & Raphaelson J. (2010). Writing That Works; How to Communicate Effectively In Business. New York: HarperCollins Publishers Inc.
Bibliografia OpcionalBentley, T. (2002). Report Writing in Business. Oxford: Elsevier /CIMA Books.Campanizzi, J. (2005). Effective writing for the quality professional: creating useful letters, reports, and procedures. Wisconsin: ASQ Quality Press.Cox J. V. (1997). Como Redigir um Relatório. Lisboa: Cetop.Forsyth, P. (1998). 30Minutos... para escrever um relatório. Lisboa: Replicação.Gentle, R. (2002). Read This!: Business Writing that Works. Harlow, Essex: Pearson Education.Gewirtz, A. R. (2007). How To Say It (R) Business Writing That Works: The Simple, 10-Step Target Outline System to Help you Reach Your Bottom Line. London: Prentice Hall Press.Kuiper, S. (2007). Contemporary Business Report Writing. Mason: Thomson Higher Education.Peres, P. (2009) Escrever cartas, relatórios e outros documentos com o MS Word. Lisboa: Sílabo.Soares, M. A., Estrela, E. & Leitão, M. J. (2015). Saber Escrever uma Tese e Outros Textos. Lisboa: Don Quixote.Sussams, J. E. (1998). Como Fazer um Relatório. Lisboa: Presença.Young, T. M. (2005) Technical writing A-Z : a commonsense guide to engineering reports and theses New York: ASME.
Inglês para Negócios
O desenvolvimento das competências linguísticas para entrada no mercado de trabalho.
ProgramaAs aulas serão orientadas em torno das seguintes temas.
CP1. Estrutura de Empresas
Descrever as funções de departamentos
Utilizar números, datas, horários, estatísticas
Descrever mudança - subir / descer/ diminuir, etc
CP2 Recrutamento
Escrever uma carta de candidatura
CVs
CP3. Os bancos e o dinheiro
A linguagem dos gráficos
CP 4. A linguagem de apresentações
CP 5 Discutir manchetes e artigos de notícias na área dos negócios
CP 6 Consolidação de gramática: verbos, preposições, artigos, etc;
Inglês formal vs. informal
Modalidade de Avaliação Contínua ou Periódica/ FinalA) Contínua:Participação e Assiduidade (10%)Apresentação (de grupo ou individual, a definir pelo docente) e sumário escrito (individual) (40%).Teste (50%).B) Periódica/FinalApresentação e relatório escrito sobre o tema da apresentação (50%). Exame (50%).Nota: Os campos da avaliação aplicam-se a todas as modalidades de ensino que vigorem (presencial, misto, ou online). A nota mínima em cada elemento de avaliação é 8,5.
Bibliografia1) Students should download and print the student work book in elearning and bring to lessons. 2) Dubicka, I. et al. (2018). Business Partner B1 Coursebook, Pearson Education Limited.3) For current affairs:www.bbc.co.uk www.nytimes.com
Bibliografia OpcionalCotton, D., Falvey, D. and Kent, S. (2007). Market Leader Pre-Intermediate (3rd Edition), PearsonPearson Education: Market Leader: Business Grammar and UsageCambridge University Press: Cambridge English for Job-hunting Business English dictionary e.g. English Business Dictionary - Longman
Optativa em Competências Transversais 3
Optativa em Competências Transversais 4
Economia do Trabalho e dos Recursos Humanos
- Apresentar as bases teóricas da economia do trabalho e do emprego e incentivar a sua avaliação crítica
- Dotar os alunos dos conhecimentos básicos sobre o mercado de traalho e a diversidade dos modelos sociais europeus
- Explorar as relações entre a base teórica e a vertente prática através da análise de dados e do estudo de casos
1: O desemprego: quadros teóricos de análise do mercado de trabalho e aplicações
- Modelo neoclássico do mercado de trabalho: oferta, procura e (des)equilíbrio
- Modelo keynesiano: crescimento e emprego
- Síntese: o desemprego - causas e soluções
- As particularidades do mercado de trabalho em Portugal
2: Desenvolvimentos microeconómicos
- O papel da educação no mercado de trabalho: a teoria do capital humano e a educação enquanto sinal e filtro de capacidades
- Novas explicações da relação de emprego e do desemprego: Modelos de salário de eficiência e Modelos insider-outsider
3 Trabalho e emprego na perspectiva institucionalista
- Relações laborais e democracia industrial
- Mercados internos e segmentação do mercado de trabalho
- A polarização do emprego
4. A diversidade dos modelos sociais na UE: configurações institucionais e políticas de emprego
- Os vários tipos de modelos sociais na UE
- Políticas de emprego na UE e em Portugal
Avaliação contínua: Nota = [Teste intercalar]*60%[Frequência]*40%A soma do total dos dois testes tem de ser no mínimo de 8 valores. Os alunos em avaliação contínua têm de ter pelo menos 80% de presenças nas aulas.Avaliação Final: Nota Final = [Exame de 1.ª Época]*100%
Bibliografia1. Caderno de textos com extractos dos seguintes manuais:- Borjas, George (2010, 5ª ed): Labor Economics, MacGraw-Hill, Boston.- Smith Stephen (2003, 2ª ed): Labour Economics, Routledge, London. 3. Banco de Portugal (2015): O mercado de trabalho português e a grande recessão, in Boletim Económico, Lisboa-Banco de Portugal, pp. 77-99.
Bibliografia OpcionalBanco de Portugal (2009): A Economia Portuguesa No Contexto Da Integração Económica, Financeira e Monetária, Banco de Portugal.Blanchard, O and Portugal, P. (2017): Boom, slump, sudden stop, recovery and policy options. Portugal and the euro, GEE Papers nº 72, Ministério da Economia.Boyer, G and Smith, R. (2001): The development of the neoclassical tradition in labor economics, Industrial and Labor Relations Review, 45 (2), pp. 199-223.Card, D. & Cardoso, A.R. (2021). "Wage Flexibility Under Sectoral Bargaining", NBER Working Papers 28695, National Bureau of Economic Research, Inc.Centeno, M. (2013): O trabalho ? Uma visão de mercado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.European Commission: (2019): Employment and social developments in Europe Report ? 2019; Office for official publications of the European Communities, Luxembourg.Hudson, K. (2007): The new labor market segmentation: labor market dualism in the new economy, Social Science Research, 36: 286-312.Lopes, H. (2020): Financialisation, work and labour relations, in Santos A. and Teles, N., Financialisation in the European periphery, London: Routledge pp. 85-102.Lopes, H..; Lagoa, S.; Santos, A. (2019): Work conditions and financial difficulties in post-crisis Europe: Utility versus quality of working life, Economic and Labour Relations Review, 30 (1): 39-58.Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (2016): Livro Verde sobre as Relações laborais 2016, Lisboa: MTSS. OECD (2018): OECD Employment Outlook ? 2018. https://cdn.20m.es/adj/2018/07/04/3949.pdfOIT (2018): Trabalho digno em Portugal 2008-2018, Bureau International du Travail: GeneveRibeiro Mendes, F. (2011): Segurança Social: O futuro hipotecado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Teles, N. Caldas, J.; Martins, D. (2020): Financialisation, labour and structural change: the case of Portuguese internal devaluation. in Santos A. and Teles, N., Financialisation in the European periphery, London: Routledge pp. 127-160.Vaughan-Whitehead, D. (ed.) (2014): The European Social Model in Crisis: Is Europe losing its Soul?, Geneva, ILO.
Estatística
Aplicar técnicas de análise estatística na resolução de problemas concretos nos domínios da Economia e Gestão.
ProgramaCP1: Revisões da Estatística descritiva univariada e bivariada
CP2: Revisões da Teoria das probabilidades.
CP3: Variáveis aleatórias (funções de variáveis aleatórias e seus parâmetros).
CP4: Principais distribuições teóricas de variáveis aleatórias discretas e contínuas.
CP5: Distribuições amostrais teóricas. Distribuições das estatísticas mais importantes.
CP5: Estimação de parâmetros: pontual e por intervalos (IC para média, proporção, diferença de médias e variância)
Avaliação periódica: 3 testes (com igual peso cada). A nota final corresponde à média das notas dos 3 testes. A nota mínima em cada teste é de 7,5 valores. Avaliação por exame: Exame escrito (peso: 100%).A equipa docente pode convocar uma prova oral após a realização de qualquer instrumento de avaliação. Poderá ainda ser requerida uma oral no caso da classificação ser igual ou superior a 18 valores e caso o aluno não compareça na oral, a classificação final será de 15 valores.
BibliografiaAnderson , D., Sweeney, J., Williams, T., Camm, J., Cochran, J.J., Freeman, J. & Shoesmith, E. (2020). Statistics for Business and Economics, 5ª ed. CENGAGE learning EMEA.Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6.ª ed., Lisboa: Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2018) Estatística Aplicada (Vol. 2), 6.ª ed., Lisboa: Sílabo.Triola, M. F. (2019). Essentials of Statistics, 6ª ed., New York: Pearson.
Bibliografia OpcionalHogg, R. V., Tanis, E.A. & Zimmerman, D.L. (2018). Probability and Statistical Inference, 10th ed., NJ: Pearson.Navarro, D.J. & Foxcroft, D.R. (2022). Learning statistics with jamovi: a tutorial for psychology students and other beginners. (Version 0.75). DOI: 10.24384/hgc3-7p15Pinto, J., Curto, J. (2010) Estatística para a Economia e Gestão, 2ª edição, Lisboa: Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2014) Exercícios de Estatística Aplicada (Vol. 2), 2.ª ed., Lisboa: Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2012) Exercícios de Estatística Aplicada (Vol. 1), 2.ª ed., Lisboa: Sílabo.
Macroeconomia I
Esta unidade curricular centra-se na análise dos ciclos económicos de curto prazo, a um nível intermédio. Pretende dotar os estudantes da ISCTE Business School com conhecimentos sobre as causas das recessões e dos booms económicos, da inflação e do desemprego, das taxas de juro nominais e reais. Explica como os principais agentes de política económica (governo e banco central) utilizam os instrumentos de política fiscal e política monetária para gerir as flutuações económicas de curto prazo e maximizar o bem-estar social. Equilibra teoria e aplicações e procura acompanhar os tempos que correm, transformando o computador num instrumento fundamental em sala de aula, na resolução de exercícios, bem como nos processos de avaliação.
Programa1. Introdução a linguagem Julia & Pluto IDE
2. Introdução à Macroeconomia
3. Medição de Dados Macroeconómicos
4. A Curva IS
5. Política monetária e procura agregada
6. O Balanço do Banco Central e os Instrumentos de Política Monetária
7. Fornecimento de agregados e a curva de Phillips
8. O Modelo Agregado de Procura e Oferta
9. Política Macroeconómica: Análise agregada da procura e da oferta
10. O Limite Inferior Zero & Política Macroeconómica
11. Política Fiscal e Orçamento
12 . Síntese de temas e controvérsias
Opção A:1. Teste intercalar: cobre as primeiras 6 semanas do semestre, pesando 50% na nota final.2. Teste final com mais ênfase nos materiais cobertos durante as últimas seis semanas do semestre: peso de 50% sobre a nota final.3. A nota em qualquer destas provas não pode ser inferior a 8 pontos (numa escala de 0 a 20 pontos).Opção B:1. Exame final: peso de 100% na nota final.2. Cobre todos os materiais ensinados durante todo o semestre.
BibliografiaFrederick Mishkin (2014), Macroeconomics: Policy and Practice, 2nd Edition, Pearson, Addison-Wesley.
Bibliografia OpcionalStephen G. Cecchetti and Kermit L. Schoenholtz (2017). Money, Banking, and Financial Markets, Fifth Edition, McGraw-Hill.
Microeconomia II
Esta disciplina tem como objetivo desenvolver a análise microeconómica a nível intermédio iniciada em Microeconomia I, ampliando e aplicando as teorias do consumidor e produtor em diferentes estruturas de mercado a contextos intertemporais, de risco e de incerteza, de equilíbrio geral e de falhas de mercado.
A disciplina contribui para o cumprimento dos seguintes subobjetivos definidos para a licenciatura em Economia:
SLG41. Os estudantes serão capazes de identificar e aplicar os principais ensinamentos das teorias económicas contemporâneas
SLG52. Os estudantes demonstrarão compreender as vantagens e limitações dos modelos e técnicas utilizados em Economia
1. Teoria do consumidor
1.1. Axiomas de preferências reveladas
1.2. Equação de Slutsky
1.3. Excedente do consumidor, variação compensatória e variação equivalente
1.4. Escolha do consumidor com dotação inicial
2. Escolha intertemporal
2.1. Decisão intertemporal do consumidor
2.2. Mercados de ativos
3. Decisão em contexto de incerteza
4. Teoria do equilíbrio geral
4.1. Equilíbrio geral numa economia de troca pura
4.2. Equilíbrio geral com produção
4.3. Teoria do bem-estar
5. Falhas de mercado
5.1. Externalidades
5.2. Bens Públicos
5.3. Informação Assimétrica
A avaliação periódica consiste em: - um teste intermédio, com um peso total de (40%)- uma prova escrita no final do semestre (60%) Para obter aprovação na disciplina, a nota de cada uma das provas escritas não pode ser inferior a 7,5 v.No regime de avaliação final, a avaliação é composta apenas por um exame individual (100%).
BibliografiaVarian, Hal R. (2014), Intermediate Microeconomics: A Modern Approach, 9th edition, New York: W.W. Norton & Company.Edição alternativa em Português: Varian, Hal R. (2010), Microeconomia intermédia, 8a edição, Verlag Dashöfer.
Bibliografia OpcionalPoderá haver leituras adicionais recomendadas para partes específicas da matéria
Econometria I
O objectivo principal desta unidade curricular é fornecer aos alunos conhecimentos introdutórios de algumas das principais técnicas econométricas utilizadas na análise de relações económicas lineares usando dados seccionais. Pretende-se que o aluno domine não apenas os aspectos teóricos dessas técnicas mas também que as saiba aplicar, de uma forma crítica, à análise concreta de problemas económicos usando dados reais.
ProgramaP1. Introdução;
P2. O Modelo de Regressão Linear Simples;
P3. O Modelo de Regressão Linear Múltipla;
P4. Inferência e Previsão;
P5. Notas sobre Teoria Assimptótica;
P6. Análise da Especificação do Modelo;
P7. Modelo de Regressão Linear com Variáveis Explicativas Qualitativas;
P8. Heterocedasticidade;
P9. Problemas com os Dados.
A aprovação na disciplina realiza-se por avaliação periódica ou exame final.1. Avaliação periódica:Elementos de avaliação: Teste #1 (35% da nota); Teste #2 (35% da nota); Trabalho d#1 (15% da nota); Trabalho #2 (15% da nota).Critérios para aprovação: (i) média ponderada mínima de 10 valores; (ii) nota mínima em cada elemento de avaliação de 7,5 valores2. Exame final: Prova escrita (100% da nota).
BibliografiaWooldridge, J.M. (2020), Introductory Econometrics: A Modern Approach, South Western (7th Edition).
Bibliografia OpcionalBaltagi, B.H. (2011), Econometrics, 5ª Ed., Springer.Gujarati, D.N., D.C. Porter, S. Gunasekar (2017), "Basic Econometrics", 5ª Ed., McGraw-Hill.Hill, R.C., W.E. Griffiths, G.C. Lim (2018), "Principles of Econometrics", 5ª Ed., John Wiley & Sons.Kennedy, P. (2008), "A Guide to Econometrics", 6ª Ed., Wiley-Blackwell.Koop, G. (2013), "Analysis of Economic Data", 4ª Ed., John Wiley & Sons.Oliveira, M.M., L.D. Santos, N. Fortuna (2011), "Econometria", Escolar Editora.Stock, J.H., M.W. Watson (2019), "Introduction to Econometrics", 4ª Ed., Addison-Wesley.
Economia e Finanças Públicas
O1. Apresentar justificações teóricas para a intervenção do Estado na economia.
O2. Estudar exemplos concretos de intervenção do Estado na economia.
O3. Estudar a intervenção do Estado em Portugal.
O4. Estudar a forma como o Estado procura satisfazer as suas necessidades de financiamento.
1ª Parte: Justificações teóricas para a intervenção do Estado na economia:
1. Mercado versus Estado. 2. Teoremas fundamentais do bem-estar. 3. Regulação, falhas de mercado e redistribuição. 4. Falhas do Estado.
2ª Parte: Formas de intervenção do Estado na economia:
1. Estado de bem-estar. 2. Mercado de trabalho. 3. Pensões. 4. Pobreza. 5. Saúde. 6. Educação. 7. Controvérsias Actuais.
3ª Parte: Finanças públicas:
1. Receitas do Estado. 2. Despesas do Estado. 3. Défice público e dívida pública. 4. Evolução dinâmica do rácio (dívida pública / PIB nominal). 5. Medidas tomadas pelos governos de Portugal desde 1991 para reduzir o défice público. 6. Sustentabilidade dinâmica da dívida pública. 7. Medidas que poderiam vir a ser tomadas para reduzir o défice público. 8. O Tratado Orçamental da União Europeia. 9. A Equivalência Ricardiana. 10. O imposto inflação. 11. O princípio do utilizador pagador aplicado às contas públicas. 12. A teoria dos ciclos político-eleitorais.
O aluno deve optar por uma das seguintes formas de avaliação:Forma A: Avaliação periódicaNota Final = [Teste Intermédio]*40% + [Segundo Teste]*40% + [Trabalho de Grupo]*20%Assiduidade mínima exigida para obter aprovação na disciplina: 80% das aulas.Forma B: Exame FinalNota Final = [Exame Final]*100%
BibliografiaStiglitz, J. E. (2000). "Economics of the Public Sector". 3rd Edition, W.W. Norton & Co.: New York/London.Trigo Pereira, Paulo; Afonso, António; Arcanjo, Manuela e Gomes dos Santos, José Carlos (2012), "Economia e Finanças Públicas", 4ª edição, Escolar Editora.Pinto Barbosa, A. (1998). "Economia Pública", McGraw Hill. Silva Lopes, J. (2002). "A Economia Portuguesa desde 1960", 6ª Edição, Gradiva.Leão, E., Leão, P. e Lagoa, S., (2011). "Política Monetária e Mercados Financeiros", 2ª edição, Edições Sílabo. Louçã, Francisco e Castro Caldas, José (2009), "Economia(s)", Edições Afrontamento.Barr, Nicholas (2012), "Economics of the Welfare State", 5th edition, Oxford University Press.Relatórios do Banco de Portugal, capítulos sobre Finanças Públicas
Bibliografia OpcionalArrow, Kenneth J. (1963), Uncertainty and the welfare economics of medical care, The American Economic Review vol. 53, nº. 5: 941-973.Coase, Ronald H. (1960), The Problem of Social Cost, Journal of Law and Economics, 1-23.Chang, Ha Joon (2002), Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo liberal theory of the market and the state, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559.Esping-Andersen, G. (1990) The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge, Polity Press. Hardin, Garret (1968), The Tragedy of the Commons, Science, 162:1243-1248.Reinhart, C. M., Rogoff, K. S. (2011), "From financial crash to debt crisis", American Economic Review, 101(5): 1676-1706
Economia Internacional
O aluno deverá ser capaz de compreender e saber discutir as principais dimensões da economia internacional real (comércio, IDE, política comercial, setores críticos).
Programa1. Teorias Tradicionais do Comércio
2. Modernas Teorias do Comércio
3. Análise Empírica do Comércio
4. Geografia Económica
5. Política Comercial
6. Mobilidade de Fatores
7. Tendências Estruturais da Economia Internacional
8. Setores Críticos na Economia Internacional: Uma Introdução
A avaliação desta UC é realizada em dois momentos: (1) ao longo do período lectivo, ou, (2) avaliação final, em duas épocas.Avaliação Periódica(1): A avaliação é realizada através das seguintes componentes:i) Trabalho de grupo (40%)ii) Exame final individual (60%) - nota mínima neste teste: 7,5 val.Avaliação Final (2): Exame Final com peso de 100%
Bibliografia[1] Krugman, P., Obstfeld, M. e Melitz, M. (2018), International Economics, 11ª edição, Pearson.[2] Anderson, W. (2012), Economic Geography, Routledge.[3] Rodrigue, J. (2016), The Geography of Transport Systems, 4ª edição, Routledge.[4] Textos de apoio a disponibilizar pela equipa docente[5] Artigos e documentos de trabalho publicados em revistas internacionais ou em séries de working papers[6] Relatórios de Instituições Internacionais (ex: World Trade Report, World Investment Report,...)
Bibliografia Opcional-
Economia Monetária
O1. Estudar o processo de criação de moeda
O2. Estudar a forma como o sistema financeiro procura satisfazer as necessidades de financiamento dos agentes económicos
O3. Estudar a determinação das taxas de juro e da taxa de câmbio
O4. Estudar e a forma como o banco central conduz a política monetária na zona euro (objetivos e instrumentos)
P1. O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE MOEDA
P2. O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA
P3. OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA E A DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DE JURO DE CURTO PRAZO
P4. A DETERMINAÇÃO DAS TAXAS DE JURO DE MÉDIO E LONGO PRAZO
P5. A LIQUIDEZ EXTERNA DA ECONOMIA
P6. OS MERCADOS CAMBIAIS E A DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO
P7. O PROCESSO DE CRIAÇÃO DA ZONA EURO
P8. A POLÍTICA MONETÁRIA DO BANCO CENTRAL EUROPEU
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:Forma A: Nota Final = [Teste Intermédio]*50% +[Segundo Teste]*50%Forma B: Nota Final = [Exame Final]*100%NOTAS: O Teste Intermédio tem quatro questões. O Exame Final tem oito questões. O Segundo Teste corresponde às últimas quatro questões do Exame Final.Assiduidade mínima exigida para obter aprovação na disciplina: 80% das aulas.
BibliografiaLeão, E., Leão, P. e Lagoa, S. (2019). Política Monetária e Mercados Financeiros, 3ª Edição, Edições Sílabo. Mishkin, F. (2018). The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Global Edition. 12th ed., Pearson. European Central Bank. (2011). The Monetary Policy of the ECB. 3rd Edition, ECB.
Bibliografia OpcionalAdrian, T. and Shin, H. (2009). "Money, Liquidity and Monetary Policy", American Economic Review: Papers & Proceedings, 99:2, pg. 600-605Bofinger, P. (2001). Monetary Policy: Goals, Institutions, Strategies and Instruments. Oxford University Press. Hubbard, R. and O'Brien, A. (2017). Money, Banking and the Financial System. 3rd ed. Pearson. Miller, R. and Vanhoose, D. (2006). Money, Banking and Financial Markets. 3rd edition, South Western. Relatórios do Banco de Portugal. Relatórios do Banco Central Europeu.
Macroeconomia II
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam compreender os aspetos económicos essenciais no estudo do desempenho de uma economia a nível agregado distinguindo o curto do longo prazo.
Programa1. Factos do crescimento económico e instrumentos matemáticos
2. O Modelo de crescimento de Solow
3. Tecnologia no Modelo de crescimento de Solow
4. Convergência e contabilidade do crescimento
5. Revisões do modelo IS-LM
6. Mercados financeiros e expectativas
7. Expectativas, Consumo e Investimento
8. Expectativas, Produto e Política
9. Crises Financeiras
A avaliação decorre ao longo do semestre de trabalho e compõe-se pelos seguintes elementos:- Um teste intermédio, com uma ponderação de 40%- Um teste final com a ponderação de 60%- A aprovação é obtida com uma classificação superior ou igual a 9,5 valores.
BibliografiaMacroeconomics, Global Edition, 7th edition, by Olivier Blanchard, Pearson
Bibliografia OpcionalDireito Económico
Este curso tem em vista introduzir os alunos à ordem jurídica da economia em Portugal, no contexto europeu e global.
Procura-se corresponder a exigências actuais da disciplina de Direito Económico. Para além do tratamento de temas convencionais da disciplina (constituição económica, administração económica, regulação da concorrência), é dada ênfase à dimensão europeia da ordem jurídica da economia em Portugal e a domínios hoje determinantes na sua regulação (mercados emergentes, qualidade, ambiente, informação). Será feita uma breve referência à regulação do comércio internacional e ao papel da OMC.
. Direito e sociedade. Direito e economia. Direito, Estado e mercado.
. O Direito Económico como ramo de direito. Evolução histórica. A interdisciplinaridade no estudo do Direito Económico. As fontes do Direito Económico.
. Direito e Economia: a constituição económica.
. A Constituição económica portuguesa. A europeização da constituição económica.
. Evolução das funções económicas do Estado. O sector empresarial do Estado. Nacionalizações, privatizações, participações sociais do Estado. Evolução das formas jurídicas do Estado empresário. A função accionista do Estado: as 'golden shares'. As parcerias público-privadas.
. A regulação pública da economia. A regulação da concorrência na União Europeia e em Portugal. A regulação dos 'mercados emergentes'.
. Novos desafios da regulação: ambiente, saúde pública, segurança alimentar. Mercado e sociedade da informação.
. A regulação do comércio internacional.
Avaliação contínua com trabalho individual/grupo (oral e escrito) e Exame final. A primeira consistirá numa exposição oral em aula, do plano e traços gerais do trabalho sobre o tópico previamente escolhido pelo/s aluno/s seguida da elaboração de um texto escrito com não mais do que 20 páginas. Os vários elementos de avaliação serão ponderados da seguinte forma para o efeito da classificação final: Trabalho - 40%; Participação nas aulas, incluindo a exposição oral- 10%; Exame - 50%;
BibliografiaSANTOS, António Carlos, Maria Eduarda GONÇALVES e Maria Manuel L. MARQUES (2014), Direito Económico, Coimbra: Almedina (7ª edição).
Bibliografia OpcionalM. M. Leitão Marques, A Goucha Soares, Concorrência. Estudos. Coimbra, Almedina, 2006.E. P. Ferreira, L. Morais, G. Anastácio (coord.), Regulação em Portugal. Novos Tempos, Novo Modelo?, Coimbra, Almedina, 2009. J. N. Calvão da Silva, Mercado e Estado. Serviços de Interesse Económico Geral, Coimbra, Almedina, 2008.
Psicologia das Organizações e do Trabalho
Esta unidade curricular visa iniciar os alunos nos conteúdos da Psicologia das Organizações e do Trabalho, nomeadamente os conceitos de organização, trabalho, estruturas e processos organizacionais.
ProgramaCP1. A psicologia organizacional
1.1. Os conceitos de organização, estrutura, trabalho e atividade
1.2. Abordagens teóricas (clássicas, relações humanas, sociotécnica, contingencial)
CP2. Elementos da estrutura e do funcionamento organizacional
2.1. Estruturar atividades e responsabilidades na organização: as configurações estruturais
2.2. Fatores de diferenciação da estrutura: Cultura, Poder, Tecnologia, Atividade, Produção
CP3. A psicologia do trabalho
3.1. A emergência da psicologia do trabalho
3.2. Princípios teóricos e conceitos básicos
CP4. Processos básicos nas organizações e abordagens metodológicas:
4.1. Análise de funções, análise de competências e análise da atividade
4.2. O processo de intervenção ergonómica
A avaliação periódica tem duas componentes: 1) trabalho de grupo (50%) e 2) teste individual (50%). A nota do trabalho de grupo resulta da média de uma apresentação oral (50%) e um relatório escrito (50%). A avaliação periódica implica uma presença não inferior a 2/3 do número de aulas. A aprovação implica um mínimo de 8 valores em ambos os instrumentos de avaliação e uma média final não inferior a 10.A avaliação final é realizada por meio de um único instrumento: exame individual (100%). A aprovação na UC é concedida com pelo menos 10 valores neste instrumento.
BibliografiaCaetano, A., Neves, J. & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das Organizações: fundamentos e aplicações Lisboa: Sílabo Editora.Cunha, M.P., Rego, A., Cunha, R.C. & Cardoso, C.C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH.Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2006). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.Leplat, J. & Cuny, X. (1983). Introdução à psicologia do trabalho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Mintzberg, H. (1995). Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações D. Quixote.
Bibliografia OpcionalAlmeida, F. (2015). A Análise do Trabalho. In A.I. Ferreira, L.F. Martinez, F.G. Nunes, & H. Duarte (Eds), Gestão de recursos humanos para gestores. Lisboa: Editora RH.Castillo, J. & Villena, J. (Org.). (2005). Ergonomia - conceitos e métodos. Lisboa: Dinalivro.Landy, F.J. & Conte, J.M. (2017). Work in the 21st century : an introduction to industrial and organizational psychology (5th ed). Hoboken: John Wiley.Neves, J. (2014). Psicologia organizacional: indivíduo, trabalho e organização. In, S.P. Gonçalves (Coord.), Psicossociologia do Trabalho e das Organizações: Princípios e Práticas. Lisboa: Pactor.Neves, J. G. (2000). Clima organizacional, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa, RH Editora.Peiró, J.M., & Prieto, F. (Eds.). (1996). Tratado de psicologia del trabajo (Vol.I e II). Madrid: Síntesis. Robbins, S.P. & Judge, T.A. (2017). Organizational Behavior (17th ed). New Jersey: Pearson Education, Inc.Shippmann, J.S., Ash, R.A., Battista, M., Carr, L., Eyde, L.D., et al. (2000). The practice of competency modeling. Personnel Psychology, 53, 703-740.
Sociologia Económica
No final da UC, o/a estudante deverá ser capazes de:
i) Abordar a especificidade dos fenómenos económicos como fenómenos sociais, discutindo a relação entre economia e sociedade e a configuração social e cultural dos mercados.
ii) Desenvolver uma reflexão dos principais conceitos e abordagens dos fenómenos económicos, desde as clássicas até às contemporâneas, numa visão pluriparadigmática da Sociologia Económica.
iii) Desenvolver matrizes analíticas dos fenómenos económicos no quadro da Sociologia Económica.
iv) Debater e refletir sobre os principais fatores que configuram a estruturação dos fenómenos económicos.
v) Compreender os fenómenos económicos à luz de algumas das principais tendências das sociedades contemporâneas, atendendo, em particular, à sua configuração global, ao assinalável desenvolvimento dos mercados financeiros e à financeirização da sociedade.
vi) Conhecer e refletir sobre as análises que têm sido desenvolvidas em Portugal no domínio da Sociologia Económica.
1. Sociologia Económica: os fenómenos económicos como objeto de estudo
1.1. A relação entre economia e sociedade: o económico com um facto social total.
1.2. Percurso histórico e demarcações teóricas: da Sociologia Económica à Nova Sociologia Económica.
1.3. Objetos de estudo da Sociologia Económica.
2. A estruturação social da economia
2.1. Economia e política.
2.2. Economia e instituições.
2.3. Economia e redes de relações sociais.
3. A Sociologia dos mercados
3.1. Mercado, economia e campo económico.
3.2. A construção social dos mercados.
3.3. A Sociologia dos mercados financeiros.
4. A Sociologia Económica em Portugal
4.1. Objetos de estudo
4.2. Principais abordagens, metodologias e orientações concetuais.
O processo de avaliação da UC Sociologia Económica assenta na avaliação contínua, a qual é constituída pelos seguintes elementos:i)Trabalho individual e em grupo da presença e participação nas sessões ao longo do semestre. (20%).ii)Trabalho em grupo (35%).iii)Ensaio individual (45%).Atendendo ao caráter contínuo do processo pedagógico e à estreita articulação entre os momentos de avaliação, a UC não contempla a modalidade de avaliação por exame final.
BibliografiaBourdieu, P. 2006 [2000]. As Estruturas Sociais da Economia. Porto: Campo das Letras. Fligstein, N. 2001. The Architecture of Markets. An Economic Sociology of a Twenty-First-Century Capitalist Societies. Princeton: Princeton University Press. Hass, J. K. 2007. Economic Sociology: an Introduction. London: Routledge. Hodgson, G. M. 1994. Economia e Instituições. Oeiras: Celta. Knorr Cetina, K. e Preda, A., orgs. 2005. Sociology of Financial Markets. Oxford: Oxford University Press. Peixoto, P. e Marques, R., org. 2003a. A Nova Sociologia Económica. Oeiras: Celta. Peixoto, P. e Marques, R. 2003b. A Sociologia Económica em Portugal, Sociologia, Problemas e Práticas, 42: 201-216. Smelser, N. J. e Swedberg, R. eds. 2005. The Handbook of Economic Sociology. Princeton: Princeton University Press. Trigilia, C. 2002. Economic Sociology. Oxford: Blackwell.
Bibliografia OpcionalAmable, B. 2005. Les Cinq Capitalismes: Diversité Des Systèmes Economiques et Sociaux dans la Mondialisation. Paris: Seuil. Beckert, J. 2016. Imagined Futures: Fictional Expectations and Capitalist Dynamics. Harvard: Harvard University Press.Boltanski, L. E Chiapello, È. 1999. Le Nouvel Esprit du Capitalism. Paris: Gallimard. Bourdieu, Pierre 2017. Anthropologie économique. Cours au Collège de France 1992-1993. Paris: Seuil.Bourdieu, Pierre. [2001] 2003. Firing Back: Against the Tyranny of the Market 2. New York: New Press.Bourdieu, P. 1997. Le Champ Économique, Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 119(1): 48-66. Caillé, A. e Fourel, C., dir. 2013. Sortir du Capitalisme. Le Scénario Gorz. Lormont: Le Bord de l? Eau. Callon, M., org. 1998. The Laws of the Markets. Oxford: Blackwell. Michel Callon, M. e Muniesa, F. 2003. Les marchés économiques comme dispositifs collectifs de calcul. Journal Réseaux, 21(122): 189-233.Carruthers, B. e Ariovich, L. 2010. Money and Credit: A Sociological Approach. Cambridge: Polity Press. Knorr-Cetina, K. e Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press.Chavdarova, T., Slavova, P e Stoeva, S., eds. 2010. Markets as Networks. Sofia: St. Kliment Ohridski University Press. Durkheim, É. 1984 [1893]. A Divisão do Trabalho Social. Lisboa: Presença. Erickson, M. et al. 2009. Business in Society: People, Work and Organization. Cambridge: Polity Press. Epstein, Gerald A. (ed.) 2005. Financialization and the World Economy. Cheltenham Glos: Edward Elger Publishing.Fligstein, N. e Dauter, L. 2007. The Sociology of the Markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. Theories of Markets and Theories of Societies, American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Freire, J. 2008. Economia e Sociedade. Contributos Para Uma Sociologia da Vida Económica em Portugal na Viragem do Século. Lisboa: Oeiras. François, P. 2008. Sociologie des marchés. Paris: Armand Colin. Granovetter, M. 1985. Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. Granovetter, M. e Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2.ª edição. Hirschman, A. O. 1977. The Passions and the Interests: Political Arguments for Capitalism Before its Triumph. Princeton: Princeton University Press.Klein, N. 2007. The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism. New York: Metropolitan.Louçã, F. e Caldas, J.C. 2009. Economia(s). Porto: Afrontamento.MacKenzie, D. A. (2006). An Engine, Not a Camera, How Financial Models Shape Markets. Cambridge: The MIT Press.Marx, K. 1974 [1867]. O Capital: Crítica da Economia Política. S.l.: Delfos. Mauss, M. 2001 [1925]. Ensaio Sobre a Dádiva. Lisboa: Edições 70. Mazzucato, M. 2018. O valor de tudo: fazer e tirar na economia global. Lisboa: Círculo de Leitores.Mirowski, P. 2004. The Effortless Economy of Science? Durham e Londres: Duke University Press. North, Douglas C. 1991. Institutions, Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112. Parsons, T. e Smelser, N. J. 1956. Economy and Society: A Study in the Integration of Economic and Social Theory. Nova Iorque: The Free Press.Pinto, José M. 2013. A sociologia perante a crise: quatro ideias para um debate. RES, 19: 141-152.Polanyi, K. 2021 [1944]. Economia e Sociedade. Textos seleccionados. Lisboa: BookBuilders. Polanyi, K. 2012 [1944]. A Grande Transformação: As Origens Políticas e Económicas do Nosso Tempo. Lisboa: Edições 70. Reis, J. 2007. Ensaios de Economia Impura. Coimbra: Almedina. Santos, Boaventura de S. 1985. Estado e sociedade na semiperiferia do sistema mundial: o caso português. Análise Social, 87, 88, 89: 869-901.Schumpeter, J. 1983 [1934]. The Theory of Economic Development: An Inquiry Into Profits, Capital, Credit, Interest, And the Business Cycle. New Brunswick: Transaction Publishers. Rodrigues, J., Santos, Ana C. e Teles, N. 2016. A Financeirização do Capitalismo em Portugal. Lisboa: Actual Editora. Simmel, G. ed. por Frisby, D. 2004 [1907]. The Philosophy of Money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Smith, A. 1993 [1776]. An Enquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. Oxford: Oxford University. Swedberg, R. 2003. Principles of Economic Sociology. Princeton: Princeton University Press. Swedberg, R. 1998. Max Weber and the Idea of Economic Sociology. Princeton: Princeton University Press. Terlica, S. e Coelho, B. 2010. Mercados Financeiros. Instituições Ocultas e Dinâmicas Invisíveis. In. Dornelas, A. Et al, eds. Portugal Invisível, Lisboa: Mundos Sociais, pp. 7-51. Veblen, T. 1898. Why Is Economics Not an Evolutionary Science. The Quarterly Journal of Economics, 12. Em linha http://socserv.mcmaster.ca/econ/ugcm/3ll3/veblen/econevol.txt Veloso, L. e Carmo, R. M. do, orgs. 2012. A Constituição Social da Economia. Lisboa: Mundos Sociais. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and Society. Berkeley: UC Press.Zelizer, V. 1997. The Social Meaning of Money: Pin Money, Paychecks, Pay Relief and Other Currencies. Princeton: Princeton University Press.
Econometria II
O objectivo principal da disciplina é fornecer aos alunos conhecimentos numa série de tópicos da análise moderna da regressão linear, com especial enfoque em modelos com dados temporais. Neste sentido, é fundamental que o aluno saiba, de uma forma crítica e autónoma, aplicar esses mesmos conhecimentos ao desenvolvimento de projectos empíricos associados a modelos de natureza económica.
Programa1. Revisão de Introdução à Econometria.
2. Introdução à regressão com séries temporais
2.1. Alguns conceitos em Time Series.
2.2. Autocorrelação nos erros e consequências para o OLS.
2.3. Testes.
2.4. Estimação robusta de V(b).
2.5. Estimação eficiente e o estimador FGLS.
2.6. Modelos com desfasamentos e modelos dinâmicos.
2.7. Testes de RU.
2.8. Cointegração e MMCE.
2.9. Previsão.
2.10. O Modelo ARCH.
3. Endogeneidade e estimação com variáveis instrumentais
3.1. Definição, consequências para o OLS.
3.2. O método das variáveis instrumentais e o estimador 2SLS.
3.3. Testes para a detecção de endogeneidade e sobre-identificação.
4. Modelos de escolha binária
4.1. Introdução.
4.2. O modelo probabilístico linear.
4.3. Os modelos Probit e Logit e sua estimação por ML.
4.4. O modelo Tobit.
5. Modelos com dados de painel.
5.1. Motivação.
5.2. Modelo e estimação de efeitos fixos.
5.3. O modelo de efeitos aleatórios.
5.4. Efeitos aleatórios versus efeitos fixos.
A aprovação na disciplina realiza-se por avaliação periódica ou exame final.1. Avaliação periódica:Teste #1 (35% da nota); Teste #2 (35% da nota); Trabalho de grupo (30% da nota). Notas:A média das notas nos Testes #1 e #2 deve ser no mínimo de 7.5.É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.2. Exame final: Prova escrita (100% da nota).
BibliografiaWooldridge, J.M. (2020), "Introductory Econometrics: A Modern Approach", 7th Ed., Cengage.Stock, J.H. and Watson, M.W. (2019), "Introduction to Econometrics", 4nd Ed., Pearson.
Bibliografia OpcionalKennedy, P. (2008), "A Guide to Econometrics", 6th Ed., MIT Press.Arellano, M. (2003), "Panel Data Econometrics", Oxford University Press.Griffiths, W.E., Hill, R.C. and Judge, G.G. (1993), "Learning and Practicing Econometrics", Wiley.Gujarati, D.N. (2009), "Basic Econometrics", 5th Ed. McGraw-Hill. Portugal, P. (1997), "Econometria: Exercícios", Schaum, McGraw-Hill de Portugal.Ramanathan, R. (2001), "Introductory Econometrics with Applications", 5th Ed., South-Western College.
Economia da Organização Industrial
Estudar as diferentes estruturas de mercado, as estratégias das empresas e a regulação dos mercados.
Programa1. Introdução
2. Monopólio e concorrência perfeita
3. Oligopólio
4. Estratégias empresariais
5. Entrada e saída do mercado
6. Tecnologia
A avaliação periódica consiste em: - um teste intermédio, com um peso total de (40%)- uma prova escrita no final do semestre (60%) Para obter aprovação na disciplina, a nota de cada uma das provas escritas não pode ser inferior a 7,5 v.No regime de avaliação final, a avaliação é composta apenas por um exame individual (100%).
BibliografiaCabral, L. (2017), Introduction to Industrial Organization, 2nd edition, MIT Press
Bibliografia OpcionalChurch and Ware (2000). Industrial Organization: A Strategic Approach. Disponível grátis em: ttp://works.bepress.com/jeffrey_church/23/
Economia e Políticas de Desenvolvimento
Esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências.
1-Conhecimento e compreensão do conceito de Desenvolvimento, nas suas diferentes acepções e propostas teóricas;
2-Conhecimento e compreensão da evolução histórica do conceito de Desenvolvimento e da sua matriz de referência, baseada na modernidade e nas sociedades industriais;
3-Conhecimento da evolução do conceito de Desenvolvimento, no contexto da História do Pensamento Económico;
4-Conhecimento e compreensão da evolução do conceito de Desenvolvimento após a 2ª Guerra Mundial, até aos anos 70;
5-Conhecimento, compreensão e discussão sobre o papel do Estado e sua capacidade de influenciar o desenvolvimento;
6-Conhecimento, compreensão e discussão sobre os conceitos de boa governação, corrupção e pactos políticos;
7-Conhecimento, compreensão e discussão sobre as agendas globais para o desenvolvimento e o impacto de momentos críticos.
1. Visões e Dimensões do Desenvolvimento
2. Desenvolvimento a Longo Prazo
3. Transformações Globais e a Economia do Desenvolvimento
4. Arthur Lewis, Walt Rostow, Big Push, Gunnar Myrdal, Dependência e Pessimismo
5. Neoliberalismo, Consenso de Washington Consenso de Washington Plus
6. O Retorno do Estado, Milagre Asiático e Estados Desenvolvimentistas
7. Boa Governação, Corrupção e Pactos Políticos
8. Agendas Globais de Desenvolvimento e Momentos Críticos
Avaliação Periódica:- Apresentação oral de trabalhos de grupo (30%)- Dois testes (35% cada um)ou Exame Final (100%)
BibliografiaCypher, James M. (2020), The Process of Economic Development, 5th edition, London and New York: RoutledgeTodaro, M. P., & Smith, S. C. (2020), Economic Development, 13th edition, Harlow: PearsonMamede, R. P. (2009), Os desafios do desenvolvimento económico e o papel das políticas públicas em Carmo, Renato Miguel e Rodrigues, João (coords.), Onde pára o Estado, Lisboa: Edições Nelson de MatosChang, H. J. (2003), Theories of state intervention in historical perspective em Chang, H.J. Globalisation, Economic Development, and the Role of the State, Third World Network: Zed BooksGisselquist, Rachel (2012), Good Governance as a Concept, and Why this Matters for Development Policy, UNU Wider Working Paper 2012/30, Helsinki: UNU WiderGrindle, Merilee S. (2007), Good Enough Governance Revisited, Development Policy Review 25:5, pp.553-574.Labelle, Huguette (2014), Corruption em Currie-Alder et al., International Development: Ideas, Experience and Prospects, Oxford: Oxford University Press
Bibliografia OpcionalRodrik, D. (2006). Goodbye Washington consensus, hello Washington confusion? A review of the World Bank's economic growth in the 1990s: learning from a decade of reform. Journal of Economic literature, 44(4), 973-987Chang, H. J. (2006), Industrial policy in East Asia: lessons for Europe. EIB papers, 11(2), 106-132Andrews, Matt (2008), The Good Governance Agenda: Beyond Indicators without Theory, Oxford Development Studies 36:4, pp.379-407The Political Economy of Development in Africa: A joint statement from five research programmes (2012)Khan, Mustaq (2004), Corruption, Governance and Economic Development em Jomo K.S and Fine, B. (eds), The New Development Economics, New Delhi: Tulika Press/London: Zed Books Yuen Yuen Ang (2020), Unbundling Corruption: Revisiting Six Questions on Corruption, Global Perspectives 1:1Marquette, H. (2021), Doing anti-corruption democratically, WFD anti-corruption and integrity series, 2, London: Westminster Foundation for DemocracyFukuyama, Francis (2013), What is Governance? Governance vol.26:3, pp.347-368World Bank (2017), WDR 2017: Governance and Law, New York: Oxford University Press Khan, M. (2018) Political Settlements and the Analysis of Institutions, African Affairs vol.117:469, pp.636-655Harris, Daniel (2013), Applied Political Economy Analysis: a problem-driven framework, ODI Politics and Governance Methods and ResourcesAsadullah, M. Niaz e Antonio Savoia (2018) Poverty Reduction during 1990-2013: Did Millennium Development Goals adoption and state capacity matter? World Development 105, pp.70-82Humphrey, J. et al (2014), Understanding and Enhancing the Role of Business in International Development: A Conceptual Framework and Agenda for Research, IDS Working Paper vo.2014, no. 440Calabrese, L. e Tang, X. (2022), Economic transformation in Africa: What is the role of Chinese firms? Journal of International Development, pp. 1-22UNDP (United Nations Development Programme, 2022), Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. New YorkOxfam (2022), Profiting from Pain, Oxfam InternationalUNCTAD (2022), The impact on trade and development of the war in Ukraine, Geneva: UNCTAD
Economia Portuguesa e Europeia
A disciplina tem os seguintes objetivos gerais:
1. Proporcionar aos alunos conhecimento sobre a evolução da economia portuguesa desde 1960;
2. Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre o processo de integração europeu;
3. Estimular e desenvolver a análise económica dos alunos tendo como referência factos e eventos ocorridos na economia portuguesa e no processo de integração europeu.
I.Evolução da Economia Portuguesa desde 60
1.Ciclos económicos
1.1.Aspectos introdutórios
1.2.Factos estilizados
1.3.Sincronização com os parceiros económicos
2.Aspectos estruturais
2.1.Contabilidade do crescimento
2.2.Demografia
2.3.Estrutura sectorial
2.4.Emprego,capital humano
2.5.Inflação,regimes cambiais
2.6.Finanças Públicas
2.7.Relações internacionais
3.Políticas de estabilização
II.Processo de integração europeia
1.Teorias de integração
2.Processo histórico
3.As principais instituições
4.Políticas económicas
4.1.Introdução
4.2.PAC
4.3.Política de coesão, desenvolvimento regional
4.4.Política de concorrência
4.5.Estratégias
5.Coordenação das políticas macroeconómicas
5.1.O enquadramento das políticas de gestão da procura agregada, o PEC e a política monetária;
5.2.Alterações da política monetária e orçamentais na sequência da crise financeira;
6. Novos Desenvolvimentos
6.1.União Bancária e de Mercados de Capitais
6.2.Discussão dos impactos dos eventos mais recentes
Avaliação contínua (AC):1. Teste intermédio (TI) - 1ª parte do programa2. Teste final (TF) - 2ª parte do programaA nota final (NF) = 0,45*TI+0,55*TF São excluídos da AC os alunos que em qualquer dos momentos de avaliação tiverem nota <7,5. Os alunos deverão registar uma assiduidade igual ou superior a 67% para estarem considerados em AC. Os alunos que não se encontram em AC sujeitam-se a exame final, que valerá 100%.
Bibliografia- Silva Lopes, A Economia Portuguesa desde 1960, 6ª edição, Novembro de 2002, Gradiva.- Banco de Portugal, A Economia Portuguesa no Contexto da Integração Económica, Financeira e Monetária, Dezembro de 2009.- De Grauwe, P (2022), Economics of Monetary Union, 14th Edition, Oxford University Press.
Bibliografia OpcionalArtigos e textos diversos publicados, nomeadamente, pelo Banco de Portugal, BCE, Comissão Europeia, FMI (several papers published by Banco de Portugal, ECB, European Commission, IMF). Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, O impacto do Euro na Economia Portuguesa, Ministério das Finanças, Abril 1998. Barreto, António (2000), A Situação Social em Portugal, 1960-1995, Lisboa, ICS.Pinto, A. M. (2007), Economia Portuguesa Melhor é Possível, Almedina, Março de 2007.Issing, O. & others (2001), Monetary Policy in the Euro Área, Cambridge University Press.
Políticas de Competitividade
Esta UC visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências:
1. Conhecimento e compreensão dos principais conceitos e indicadores em matéria de competitividade e coesão;
2. Conhecimento e compreensão da situação portuguesa em matéria de competitividade e coesão;
3. Conhecimento e compreensão dos principais objectivos e instrumentos da intervenção do Estado na promoção da competitividade em Portugal;
4. Capacidade de analisar a relevância e os principais riscos das diferentes intervenções do Estado na promoção da competitividade e coesão no contexto português;
5. Conhecimento e compreensão de algumas das principais preocupações e metodologias relevantes para a avaliação de políticas de competitividade e coesão;
6. Capacidade de comunicar de uma forma clara e sem ambiguidades as suas análises e conclusões bem como os conhecimentos e os raciocínios subjacentes tanto a especialistas da área como a não especialistas;
7. Capacidade de estudo com autonomia.
1. Competitividade: motivações, conceitos e indicadores
1.1. A competitividade como objectivo de política pública
1.2. O conceito de competitividade
1.3. Indicadores de competitividade
2. O diagnóstico da competitividade da economia portuguesa
2.1. O desempenho português com base em indicadores-chave
2.2. Principais constrangimentos à melhoria da competitividade
2.3. A identificação das prioridades de política
3. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade
3.1. Os argumentos teóricos
3.2. As análises empíricas e as dificuldades metodológicas
3.3. O papel das políticas públicas na história do desenvolvimento económico
3.4. O papel das políticas de competividade na actualidade
4. Casos de política de competitividade em Portugal
Avaliação contínua:Teste escrito: 60% Preparação e apresentação de estudo de caso: 30%Participação nas aulas : 10%
BibliografiaMamede, R.P. (2017). "O papel do Estado no desenvolvimento das capacidades produtivas". In VVAA (2017), Economia Com Todos. Lisboa: Relógio d'Água, pp.71-88.Mamede, R.P. (2017), "Structural asymmetries, innovation measurement, and innovation policies in the EU", Portuguese Journal of Social Science 16(3), pp. 377-392.Mamede, R.P. (2015). O Que Fazer Com Este País. Lisboa: Marcador, (Cap.5).Mamede, R.P.; Godinho, M.M.; Simões, V.C. (2014). "Assessment and challenges of industrial policies in Portugal: is there a way out of the 'stuck in the middle' trap?". In A. Teixeira, E. Silva e R. Mamede (Orgs.), Structural Change, Competitiveness and Industrial Policy: Painful Lessons from the European Periphery. London: Routledge. Ramos, P. (2013). Torturem os Números que Eles Confessam - Sobre o mau uso e abuso das Estatísticas em Portugal, e não só. Lisboa: Leya, (Cap.3).
Bibliografia OpcionalChandra, V. (2010). Technology, adaptation, and exports. How some developing countries got it right. Washington: The World Bank.Hausmann, R.; Klinger, B.; Wagner, R. (2008). "Doing Growth Diagnostics in Practice: A 'Mindbook'". CID Working Paper No. 17. Harvard University.Mamede, R. e Feio, P.A. (2012). "Condições de eficácia e legitimidade da intervenção do Estado - o caso da política industrial em Portugal". In R. Carmo e L. Veloso (orgs.), A Constituição Social da Economia (no prelo).Mamede, R. (2009). "Os desafios do desenvolvimento económico e as políticas públicas". In R.M. Carmo e J. Rodrigues (coord.), Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em Tempos de Crise. Lisboa: Nelson de Matos, pp. 173-198.Rodrik, Dani (2007). One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth. Princeton: Princeton University Press.
Optativa 2
Optativa 5
Optativa 7
Optativa 8
Optativa 9
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
01109 - Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais
L5018 - Economia Comportamental
L5020 - Economia da Inovação e do Conhecimento
00223 - Economia Social e Solidária
03873 - Economia do Território e Desenvolvimento Local
03167 - Macroeconomia Internacional
L6054 - Teoria dos Jogos Aplicada à Economia
Acreditações
